sexta-feira, 3 de junho de 2011

2012 - O Filme


Uma das cenas mais significativas do filme 2012 (que alias, vou tentar carregar no espaço hoje) é quando um discípulo pergunta ao Mestre (Grande Lama): ...e se o nosso mundo estiver chegando ao fim? O Lama com sua tranqüilidade habitual, pega a chaleira e enche uma xícara de chá e continua enchendo até que transborde e então o discípulo fala: Está cheio, Grande Ripoche. E ele continua enchendo e então o discípulo brada: Já basta, Grande Lama! E então o Lama olha nos olhos dele e responde: “Como esta xícara,você está cheio de opiniões e especulações. Para enxergar a luz da verdade, precisa primeiro esvaziar a sua xícara”.

Em noutro momento do filme, quando Dr. Adrian Helmsley, o "Conselheiro de Ciências do falecido Presidente Wilson" diz (citando um autor que é personagem do filme) "O momento em que paramos de lutar um pelo outro, é o momento em que perdemos nossa humanidade".


Enfim, no filme a crosta terrestre ficou totalmente instável, houve um deslocamento da Crosta (Exatamente como tenho mostrado as premonições para 2012), daí toda a natureza se rebelou, provocando terremotos, incêndios, maremotos,... com as águas varrendo os continentes; mostra o Cristo Redentor (RJ) se desmantelando, o vaticano sendo arrasado em questões de segundos; cidades inteiras, na Rússia, Estados Unidos, Brasil, Alemanha, Índia, Itália, Espanha,... enfim, no mundo todo sentiram suas conseqüências.


Pois é, este filme tem muito meandros, além de cenas psicológicas, mas, sem dúvida, nos faz repensar nossa humanidade, bem como, nossas limitações.


Então, baseando-se nisso e em outras considerações, que mais uma vez, outra vez,... peço a vocês que mudem suas maneiras, sua forma de pensar (pessoal e coletiva). Deixemos de ser individualistas, e, passemos a pensar mais nos outros. Quando pensamos algo que nossa coletividade também pensa, cria-se uma “egrégora” e assim está estabelecido o efeito. Por isso mesmo, devemos nos esforçar para pensar (em conjunto) coisas que nos acrescente e acrescente aos outros para assim se efetivar. Ainda há tempo.


De qualquer forma, como já falei aqui, não acredito no “Fim do mundo”, mas numa mudança radical, para mim é inevitável (o alinhamento planetário, as mudanças no magnetismo da Terra;... tudo isso já falei aqui); onde vamos experimentar a “Idade e Ouro”.

“Eu posso ver a idade de ouro; Eu ouço a canção perdida!”

Fragmento da música “Espírito da Terra” do mago mineiro Marcus Vianna

ATENÇÃO quem quiser o Filme ou a música de Marcus Vianna, me envie um email que dou um jeito de enviar.

Martha Cibelli

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